quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sabedoria emocional, entendendo QI como um norteador de conhecimento (parte 2)

Por Anderson Morais Pedagogia Infantil em 10/11/2010
Quando estudamos os termos mente de Cristo, inteligência emocional e gerenciamento de emoções trataram de grandes questões relacionadas à mente e também ao desenvolvimento de postura humana e cristã. Deve-se haver argúcia e profundidade na busca dos esclarecimentos sobre estes aspectos de total importância no desenvolvimento das potencialidades da mente.
Nesse artigo quero compartilhar com vocês mais dois aspectos da inteligência emocional relacionado aos ensinamentos cristãos: empatia e aptidões interpessoais, que são intrínsecos em si mesmos.
EMPATIA:
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, sentir os sentimentos dos outros, detectarmos pistas emocionais, demonstrar interesse, capacidade de ouvir, interpretar e interagir com o outro.
No livro de Lucas, capitulo 10 e versículo 30, Jesus narra um historia que é um excelente exemplo de empatia.
- Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e este caiu na mão de salteadores (ladrões), que o roubaram, espancaram e o deixaram quase morto a beira do caminho. Por este mesmo caminho passaram algumas pessoas que nada fizeram por este homem, não demonstraram amor, caridade ou a menor empatia. Porém também passou por ali um homem samaritano, que se moveu de intima compaixão, teve total empatia pelo homem ferido, prestou-lhe os primeiros socorros, colocou sobre seu cavalo e o levou para receber maiores cuidados médicos, pagando todos os custos do tratamento.
Neste mesmo capitulo Jesus ensina que amar a Deus e ao próximo como a si mesmo é o segundo maior do mandamento.
Não é fácil ser cristão, pois amor ao próximo, empatia, amar o inimigo são virtudes que só aqueles que foram transformados, pela palavra de Deus possuem. Jesus ensina que ter empatia é fundamental para obter a salvação e para fazer a diferença aqui nesta terra. Devemos ter consideração uns pelos outros por causa do que Cristo fez por nós. O amor (caridade) é um aspecto fundamental da empatia e deve ser mais bem entendido e praticado como nos mostra na carta aos Coríntios capitulo 13.
APTIDÕES INTERPESSOAIS:
Somos ligados por emoções, e esse tipo de ligação deve ser contagioso, é preciso deixar se envolver, transmitir e contribuir relações. Qualidades interpessoais são aquelas que constroem relacionamentos, comunica-se eficazmente, relacionam-se com naturalidade, sem reservas, gerencia conflitos, liderança e capacidade de inspirar e motivar.
Cristo em sua passagem como homem aqui na terra, deu verdadeiras palestras para os sábios e doutores da lei, também pregava para o povo humilde, suas relações eram estáveis, pois era de fácil comunicação, costumava contar historias (parábolas), para ser mais bem compreendido pelo povo.
Cristo deixava se envolver com as pessoas intimamente, como com João, seu discípulo amado, e eu amigo Lazaro o qual ressuscitou da morte.
Sua liderança inspirou e continua inspirando estudiosos, sua vida e seus ensinamentos são ate hoje regra de fé e pratica.
Conhecer a Jesus, sua palavra, seus ensinamentos, é com certeza luz para nossos caminhos, é nossa receita de crescimento, como cristãos, como pessoas melhores socialmente, como homens de conhecimento, de saúde psicológica e emocional.
O apostolo Paulo escreveu na primeira carta aos coríntios no capitulo 11, Sede meus imitadores como também eu, de Cristo. Logo posso concluir que ter a mente de Cristo significa, ser com Ele, agir como Ele, pensar como
Ele, amar como ele e em suma ser sábio elevado em minha capacidade intelectual, emocional e espiritual.


Deus seja louvado.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Sabedoria emocional, entendendo QI como um norteador de conhecimento (parte 1)

Sabedoria emocional, entendendo QI como um norteador de conhecimento (parte 1)

Nas ultimas décadas a ciência comportamental tem evoluído grandiosamente, a favor do entendimento do homem como ser global, único e de complexidades distintas.
Dentre os acadêmicos especialistas no assunto, destaca-se o psicólogo americano Daniel Goleman, com sua teoria das inteligências emocionais.

Daniel Goleman, é Ph.D e ao longo de 12 anos, escreveu sobre psicologia e ciências do cérebro para The New York Times.

Durante muitos tempos acadêmicos do mundo todo tem baseado seus estudos no potencial das pessoas de desempenhar diferentes atividades humanas, atingirem metas, obter sucesso e etc. De um determinado ponto de vista que seria hoje considerado “tradicional” ou melhor inteligência tradicional, a que mede o QI (Quociente de inteligência), chamada também de inteligência intelectual, os diversos tipos de inteligências poderia ser medida apenas em alguns aspectos chave, da capacidade intelectual humana, porém podemos entender QI, também como um modo de INTELIÊNCIA ADQUIRIDA, ou melhor tudo o que você já sabe, que é medido e avaliado como conhecimento, inteligência tradicional, ou intelectual e por fim QI (Quociente de inteligência) o mesmo que um arquivo interno, rico de informações ou não.

Ao relacionarmos a teoria de QI e a teoria de Golemam das inteligências emocionais que é caracterizada como a maneira com que pessoas lidam com suas emoções e com as das pessoas ao seu redor, o que implica em autoconsciência, motivação, persistência, empatia e entendimento, além de características sociais como persuasão, cooperação, negociações e liderança, temos uma maneira profícua de relação intelectual, conhecimento adquirido, verso sentimental; autocontrole emocional, os dois agindo de forma unificada e proveitosa no desenvolvimento das potencialidades humanas.

Segundo Daniel Goleman, Inteligência emocional não é genética: estas habilidades são aprendidas mais do que inseridas. De certa forma, podemos dizer que possuímos duas mentes, consequentemente, dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional. Nossa performance na vida é determinada não apenas pelo QI, mas também pela inteligência emocional. Na verdade, o intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência emocional – ambos são parceiros integrais na vida mental. Quando esses parceiros interagem bem, a inteligência emocional aumenta – e também a capacidade intelectual. Isso derruba o mito de que devemos sobrepor a razão à emoção, mas ao contrário, devemos buscar um equilíbrio entre ambas.

Visto que as teoria de inteligência emocional e nosso QI, se relacionam de forma positiva, é importante a aplicação prática em nosso cotidiano.

Nosso grande exemplo de grandeza intelectual e emocional é Jesus Cristo, Aquele que tem a mente do próprio Deus. Jesus quando em sua passagem humana sobre a terra, mostrou se coerente, dócil, gentil, simples, perspicaz, audacioso, poético, feliz e inteligentíssimo. Ele tinha um excelente relacionamento social com todos, gostava de jantar na casa das pessoas sem reservas ou preconceitos, como vemos em Lucas 11:37-38, Jesus come a mesa com um fariseu. Além de tudo isso Jesus gostava de ter longas conversas com as pessoas. Todos tinham acesso à sua agenda, os grandes e os pequenos, os ricos e os miseráveis, Cristo abria as janelas da sua inteligência e gerenciava suas emoções e pensamentos como nenhum outro conseguiu.

Em 1 Coríntios 2:16, o apóstolo Paulo, fala sobre a mente de Cristo. Devemos ter a mente de Cristo. Mas o que significa ter a mente de cristo?

O apostolo Paulo diz haver dois tipos de pessoas: as psychikói (naturais) e as pneumatikoi (espirituais). Está completamente fora das possibilidades do homem natural compreender o Espírito, pois só quem tem a mente purificada pode fazê-lo. Porque o Espírito tomou posse do crente, em vez da mente natural, possui "a mente de Cristo". "O homem que possui o Espírito compartilha do divino” (2Pe 1.4). Paulo fez uma afirmação ousada: "nós temos a mente de Cristo", por essa razão, o homem espiritual não vê as coisas da perspectiva do mundo, mas do ponto de vista do seu Salvador Jesus Cristo. Ter a mente de Cristo significa balancear nossos atos, usar sua escala de valores, em outras palavras avaliar como o próprio Jesus agiria em situação parecida. Lembre se que ele se fez carne e viveu entre nós como homem, podemos afirmar que Jesus também tinha uma mente natural, ou biológica, Jesus sofreu nossas angústias e situações de conflitos como o que enfrentamos todos os dias, Por isso ao tecer um paralelo entre os ensinamentos de cristo e a teoria de inteligência emocional, devemos nos apropriar de algumas verdades fundamentais para nosso crescimento espiritual e humano. Qual é o melhor preditor de sucesso na vida: a inteligência (como medida por testes de QI) ou um complexo de fatores que inclui motivação, autoconfiança, disposição de assumir riscos calculados, adaptabilidade a mudanças, habilidades interpessoais, capacidade de gerenciar conflitos, dedicação, persistência, controle emocional, etc. fatores que Goleman opta por chamar de "inteligência emocional". Existem dois tipos de competências: Competência pessoal; Capacidade de autopercepcao e de autoconhecimento, Capacidade de autocontrole, especialmente na área emocional. Competência social; empatia e aptidões interpessoais.

1. Competência pessoal; Capacidade de autopercepcao e de autoconhecimento.

É comum encontrar pessoas que não identificam com clareza seus sentimentos e emoções, e não conseguem manifestar suas emoções claramente, essas pessoas não conhecem a se próprio e não domina suas emoções, consequentemente pode ser alvo fácil de uma crise emocional ou de um colapso nervoso. Clareza das emoções geralmente estão associadas com nossos valores e objetivos maiores. Se tivermos uma carreira (ou um casamento) que não esta em harmonia com nossos valores, e, consequentemente, com nossas emoções, seremos frustrados profissionalmente (ou pessoalmente) e nunca conseguiremos alcançar sucesso profissional (ou felicidade pessoal). A Bíblia nos ensina que devemos conhecer a razão das coisas, Ec 7:25, precisamos ser coerentes com nossos valores, ser capazes de avaliar objetiva e corretamente nossos pontos fortes e nossos pontos fracos, entender os sentimentos que nos afligem e inquietam o coração. Temos que encontrar a razão de nossas frustrações e angustias internas. Jesus conhecia seus limites físicos e emocionais, e gerenciava suas emoções com maestria, sempre focado nos seus valores pessoais e objetivo de vida, a salvação da humanidade. Jesus nos mostra em diversas passagens de sua história na terra como lidar com as emoções e como externá-las em momentos oportunos. Em João 11 a narrativa bíblica nos conta a história da Ressurreição de Lazaro, que era um grande amigo de Jesus. Nessa passagem vemos muito bem externados os sentimentos do coração do mestre: Jesus demonstra compaixão, indignação, tristeza e até mesmo frustração. Ele se mostra freqüentemente sensível sem nem um tipo de reservas ou medo de mostrar seus sentimentos, e controlá-los com graça e serenidade, logo nunca devemos ter medo de revelar nosso sentimentos a Deus que já conhece todos eles, e muito menos externá-los em horas apropriadas em nossas vidas. Ele entende nosso coração, por que também experimentou as mesmas emoções e sentimentos que nós, se estamos crucificado com Cristo, se temos a mente de Cristo adquirimos sua capacidade intelectual e já não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Gl 2:20. Ao abrirmos o coração para Cristo recebemos muito mais do que enxergamos, ser de Deus é sem dúvida a melhor receita para nosso crescimento intelectual.

Anderson Morais
Pedagogo infantil, educador social, educação musical.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Assim se sabe; Se sabia. (ANDERSON MORAIS)

No que sei, sabia. No decorrer de minha vida de pouca idade,
De maturidade crescente de meus dias, vislumbrei o sábio.
Assim se sabe; Se sabia.
Um velho homem, cansado, de cabelos alvos esbranquiçados, alvos como a luz da lua, levemente curvado como se levasse algo pesado pela rua.
Cabelos alvos, pois as cores de outrora, se esvaem como as forças se vão, durante os anos de sua vida que corriam.
Levemente curvado, pelos fardos, carregado, suportados, enfrentados, vencidos e em breve acabados.
Está farto de conhecimento, de historias de poesias, De uma vida inteira regada por oitenta anos e alguns dias.
Hoje até a lógica me contraria, conheci um novo homem, homem novo, novo sangue nova energia.
Jovem, forte, belo, cheio de oportunidades e vasto de sabedoria.
Vejo juventude em seus olhos, esperança, confiança, ternura e muita alegria.
Seus cabelos são negros de vitalidade, um leve topete na ponta, que somente a pouca idade permitiria, quebrando o rigor que a lapela de seu terno e a gravata engomada certamente mudaria.
Assim se sabe; Se sabia.
Na minha vida de poeta ainda de poucos dias, dedico estas palavras como um presente por sua vida e sua companhia.
Minha riqueza de verdade, são palavras, versos e poesia.
E, a quem hoje sou fiel e me espelho todo dia, sito palavras escritas Por aquele o maior dos sábios, novamente repetiria:
Feliz o homem que na sua mocidade, busca sabedoria, será prospero na terra e lhe será multiplicado os dias.
Prenuncio de boas novas, este é só o começo, menos na metade de uma vida, eu acreditaria! Gritaria! Sorriria! Alegraria-me!
Como me alego na certeza que tudo quanto se sabe! Sabia-se.


DEDICADO AO BISPO RONILDO QUEIROZ, PELOS SEUS 36 ANOS DE IDADE.

ANDERSON MORAIS

quarta-feira, 24 de março de 2010

A EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA DIVINA

A EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA DIVINA

Antes de qualquer coisa é importante saber o que significam os termos pedagogia e divindade. O primeiro tem sua origem no grego e é a junção de duas palavras: o substantivo “PAIS – PAIDOS’’, a criança, e o verbo “AGEIN”, dirigir. Então a palavra pedagogia é literalmente a ciência de dirigir as crianças/filhos ao conhecimento, ou melhor e mais utilizado atualmente: Educar.
A palavra educar vem do verbo latino “E-DUCERE” e significa conduzir. Sendo assim, a pedagogia pode ser definida como a arte de ensinar e conduzir os mais novos.
Deus é divino, e sua divindade é incontestável. O dicionário Aurélio define divindade da seguinte forma: adj. Pertencente a Deus; proveniente de Deus: a misericórdia divina. / Fam. Sublime, perfeito, maravilhoso; nome do Espírito Santo, empregado principalmente na festa de Pentecostes e em outras celebrações populares: a festa do Divino. Então Deus é divino pois é soberano, supremo, perfeito, maravilhoso e infinitamente mais do que as palavras podem descrever.
Na historia ocidental os gregos deixaram dois filósofos conhecidos como grandes pedagogos. Sócrates que conduzia toda forma de intelecto racional dos jovens de Atenas e Aristóteles que foi pedagogo durante alguns anos, instruindo jovens que se tornaram célebres na história como o imperador Alexandre o grande.
Contudo, o mais importante pedagogo da história surgiu na cultura judaica e começou sua trajetória como um simples carpinteiro que hoje é conhecido e amado, seguido por milhares em todo o planeta, ao qual foi atribuído o título de mestre dos mestres. Este é Jesus de Nazaré, o maior de todos os pedagogos que já andou sobre a terra, deste ficou a citação: “Jamais alguém falou como este homem.” João 7:46.
O ser humano de diversas culturas e civilizações desde muito tempo atrás tem sentido a necessidade de ensinar os que virão após eles, e é importante transmitir-lhes um conjunto de técnicas, saberes e valores essenciais para sua sobrevivência. Todo sistema educativo humano tem em comum uma cosmo visão: um fundamento e um objetivo último. O homem tem por objetivo último o homem, sua educação e continuidade. Enquanto na pedagogia divina o seu fundamento é Deus e seu objetivo último é Deus, pois de Deus são todas as coisas.
Vamos analisar por outra via de conhecimento: a fé. Deus é o único criador, tem toda a vida em Si mesmo, e além de criador tem como característica essencial o amor. O ser humano é apenas criatura que depende de Deus para existir. A realização de toda criatura para obter felicidade plena está em partilhar esse amor com o criador. Deus por ser amor deu a toda criatura a capacidade de assemelhar-se a Si próprio e a liberdade de escolha. Contudo, o homem fazendo uso da sua liberdade de escolha, escolheu cortar o relacionamento com o criador.
Uma autêntica relacionalidade com Deus só será possível caso se aceite que Ele criou pessoas com liberdade. A correlação amor e liberdade são estreitas. Relacionamento verdadeiro só acontece quando a aceitação e a rejeição se tangenciam. Isto implica que mulheres e homens têm o poder de voltar às costas para a oferta de amor. Deus ama. Portanto, não se força – “eis que estou à porta e bato”, palavras do Pr. Ricardo Gondim.
Então Deus que é amor, começou um grande trabalho pedagógico para salvação de suas criaturas: os seres humanos. Deus tem como objetivo final curar o homem de sua doença, chamada “pecado” e levá-lo ao reencontro com Ele, onde está toda felicidade e amor.
A educação humana sempre teve por objetivo o domínio sobre as coisas e as pessoas. O homem quer ser superior, e aperfeiçoar-se para ultrapassar os outros, para ser o melhor física, intelectual e socialmente. Deus é nosso pai, e quer nos educar para sermos melhores e mais semelhantes a Ele. Por seu divino amor e graça, nos enviou o maior pedagogo de todos os tempos, Jesus, para que não morrêssemos na nossa própria ignorância, mais tivéssemos a oportunidade de aprender com nosso pai.
A educação divina tem por fim levar o homem ao estado de perfeição inicial, que é a intimidade com o criador, por isso a pedagogia divina está baseada em Deus e orienta-se por sua palavra, ou melhor a Bíblia. Assim a cerne dessa educação é levar o homem a entender que junto com seu desenvolvimento global (físico, intelectual e social) o seu objetivo último não deve ser o domínio sobre os outros mas sim o serviço em favor dos outros.
Em resumo, a pedagogia dentro da igreja deve ter por objetivo levar o homem ao relacionamento com Deus, mudar seu caráter de pecador, saúde e recreação, formação no lar, cidadania, serviços na obra de Deus e conhecimento de capacidades. O seu objetivo último e mais importante deve ser levar o homem a alcançar a salvação. O Senhor Jesus Cristo disse: "Errais não conhecendo as escrituras, nem o poder de Deus.(MT 22:27)"; "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (JO 8:32)”; "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida (JO 14:6)".
O Senhor Jesus Cristo é o verbo (a palavra) que se fez carne. Jesus é a palavra, a palavra é a verdade e a verdade nos libertará. Só a palavra nos dará o ensinamento da verdade, e ao conhecermos a palavra (escrituras) estaremos aptos para o ato pedagógico divino de ensinar e dirigir nossas crianças e jovens a Deus, o único meio de salvação e vida em abundância.

“O amor de Deus é tão grande que nos acorda do sono da ignorância, nos limpa da sujeira do pecado e nos traz salvação por meio de sua sabedoria suprema.”

ANDERSON MORAIS
PEDAGOGO E PIANISTA POPULAR

Literatura ( Fernando Pessoa)

Ser grande

Para ser grande, sê inteiro:
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda brilha,
Porque alta vive.

Educação Objetiva

A educação não deve ser norteada por tradicionalismos métodologios fálidos, muito menos por políticas "éticas" dogmáticas, que dirigem o saber e proibe o pensamento livre.
Muito se fala sobre educação pelo mundo todo, e os acessos a materiais, conceitos e trocas de informações é uma realidade possível a todos, graças a ascenção digital e a globalização.
Quero que entenda que nos dias de hoje devemos abrir nossos olhos para cada realidade e para cada caso como único e de primeira importância.
Anderson Morais

Canção do dia de sempre



Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...

Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...

E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...

E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.

Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.

Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!

E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...

Mário Quintana